segunda-feira, 25 de novembro de 2013

alto, forte, másculo e.... medricas...




Há uns tempos, o Papa Francisco mandou um recado específico para todas as mães de rapazes. Não tenho presentes as palavras exactas que ele usou mas, a mensagem era a de que as mães deveriam deixar de lhes fazer tudo e ensiná-los a fazer as coisas, ou obrigá-los a aprender. A velha máxima do não dês o peixe, ensina a pescar. Mais uma vez, não podia estar mais de acordo com este Papa. De facto, a educação que se dá  aos jovens homens não é a melhor. Eu já nem falo em ensiná-los a ajudar nas tarefas domésticas, em aprender a passar a camisa a ferro, a fazer a cama, a não deixar a toalha molhada no chão, a fechar a tampa da sanita, que isso deveria ser de lei. Falo mesmo em ensinar a ser Homem. A não ter medo. A fazer peito às adversidades. A enfrentar as consequências de cabeça erguida. Não vejo qualquer problema no conceito bíblico de que o homem deve proteger a mulher. É assim desde antes de Cristo. O homem sempre assumiu o manejar das armas. Sempre lhe coube a tarefa de proteger a família contra ameaças exteriores. Hoje, o mundo permanece igual, as ameaças são de outra espécie mas, já não há muitos homens com à vontade no manejo de armas. E nestas coisas, não sou nada feminista, ver a mulher de arma na mão a proteger o donzelo, não é nada bonito...
Sim, eu sei que haveria aqui muitos indicadores sociológicos a analisar, que a culpa não é só das mães ultra protectoras mas, este blog tem tanto de cientifico como de benfiquista, e falar de sociologia traz-me à memória o meu professor da faculdade que, além de ser sociólogo era alemão e isso não são lá muito boas recordações, e hoje é segunda feira. Adiante, este emaranhado de ideias, aparentemente ilógico e desconexo, tem apenas por objectivo passar a mensagem de que, um homem de 2 metros agarrado à saia da irmã gémea, (que é feia que dá dó, mas nem por isso mete medo) é ridículo. Isso e, como sabiamente resumiu o Sr. JCCD, (um homem às antigas): "se eu fosse mulher nos dias de hoje via-me fodida! é que não há Homens de jeito!".

E pronto, era isto...

1 comentário:

Sílvia disse...

True story!

A minha análise, nada socióloga, que nunca estudei nada disso, só psicologia!
Houve, com o passar dos anos, uma inversão dos papeis, muito por culpa, a meu ver, da treta "de sermos todos iguais", as mulheres confundiram-se em vez de pedirem apenas "direitos iguais", começaram a dizer que somos todos iguais e não somos felizmente. Mas como as mulheres bateram o pé e "antigamente a mulher cozinhava como a mãe, hoje em dia bebe como o pai", passou-se dum extremo ao outro, e os homens deixaram-se ir na onda, acomodaram-se às vontades delas e está assim, que as mulheres andam todas doidas e depois os homens até andam meios perdidos, desorientados.